Risco sobre o risco,
Nervoso insisto;
Do risco não desisto
Pois eu persisto.
Não lhe consigo a forma,
Nem traços do seu rumo
A caneta não se conforma
Mas o risco é como o fumo.
Se a palavra está aquém da ideia
Capitularei perante a essência,
Deixo o risco que chateia
É da minha trancendência.
Afonso Costa
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminar