Foi já maduro, bem vivido
Que este doutor se fez à serra
Em busca do tempo perdido
De um paraíso na terra.
Em passada certa e ligeira
Galga as fragas, trepa a um vale
Fazendo da serra inteira
Sua casa, jardim, quintal.
Do seu peito nasce a poesia
Que nos brinda com amizade
Qual orvalho no alvor do dia
Carvalho verde e sem idade
E da Pedrada à Fonte Fria,
Pé de Cabril ao Camalhão
Agita-se a serra com alegria
Sempre que está com este irmão.
E protegem os Deuses o poeta
Dos seus voos abismais
Amparando-o da morte certa
E das sinusites monumentais.
Este poeta é um trepador
Tem por bastão a sua prosa
E põe nas quadras o amor
Que leva ao clube o Nevosa.
Tê-lo ao lado como amigo
Partilhando esta viagem,
Desejando estar consigo
A palmilhar a miragem.
Para sempre perdurarão teus passos
Ecoando nas serranias,
Semeaste risos...colheste abraços
Barrando a mel os nossos dias.
Jámais haverá um adeus
Nunca parte quem se gosta
Os nossos passos são os teus
Na avenida Afonso Costa*
Paulo Costa
Que este doutor se fez à serra
Em busca do tempo perdido
De um paraíso na terra.
Em passada certa e ligeira
Galga as fragas, trepa a um vale
Fazendo da serra inteira
Sua casa, jardim, quintal.
Do seu peito nasce a poesia
Que nos brinda com amizade
Qual orvalho no alvor do dia
Carvalho verde e sem idade
E da Pedrada à Fonte Fria,
Pé de Cabril ao Camalhão
Agita-se a serra com alegria
Sempre que está com este irmão.
E protegem os Deuses o poeta
Dos seus voos abismais
Amparando-o da morte certa
E das sinusites monumentais.
Este poeta é um trepador
Tem por bastão a sua prosa
E põe nas quadras o amor
Que leva ao clube o Nevosa.
Tê-lo ao lado como amigo
Partilhando esta viagem,
Desejando estar consigo
A palmilhar a miragem.
Para sempre perdurarão teus passos
Ecoando nas serranias,
Semeaste risos...colheste abraços
Barrando a mel os nossos dias.
Jámais haverá um adeus
Nunca parte quem se gosta
Os nossos passos são os teus
Na avenida Afonso Costa*
Paulo Costa
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