Deixem o povo sossegado
Que mente tão pervertida,
Fruto duma alma estóica,
Ignora o sentido da vida
Alienada pela Troica.
Um fez mal ao país
Outro faz mal à pessoa
Aquele vive em Paris
Este vive em Lisboa.
Com a justiça a «nanar»
O outro tudo rapou
De Pec em Pec a saltar
O povo ele enganou.
Teve a Troica de cá chegar
Para dizimar a pessoa
Dando ordens para rapar
Ao que vive em Lisboa.
Em atitude subserviente
Esse génio da governação
Vem rapinando a gente
Sem ter comiseração.
Sonega apoios sociais
Aos pobres e indigentes,
Tudo se agrava mais
Nem escapam deficientes.
Se um fugiu para França
Vá este para qualquer lado,
Nem que leve cheia a pança
Deixa o povo sossegado.
Afonso Costa 10-02-2013
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