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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Parabéns Dina

Valente na caminhada
Seu estilo encanta a gente,
No trilho sempre animada
Amável e sorridente.

Convidou-nos por amizade
Para nosso contentamento
Surgem-nos laivos de vaidade
Por partilhar este momento

Que viva com muita alegria
Num trilho de muita duração
Com o Ivo por companhia
E os amigos no coração
         22-08-2013
 Colega dos trilhos- Afonso Costa

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A UM CERTO SORRISO

 

 Senhora do meu sorriso
Sorriso que é o teu
Não to dou é-me preciso
Foi afeição quem mo deu

Que teu sorriso esteja aí
Roupagem de tanta  alegria 
Se ele te faltar a ti
Perco a sua companhia.

Não sei como conservar-te
Se ao meu cedo despertar
Logo a aurora vem buscar-te
P’ra ao meu sonho te roubar.

Estás algures, noutro lado
Mas se do sol eu preciso
Ficarei mais iluminado
Com o sol do teu sorriso.
          21-06-2013  Afonso Costa


quinta-feira, 23 de maio de 2013


GOSTAR ou NÃO SE GOSTAR
No facebook têm arrumo
NÃO  gosto ninguém a usar
Só o Gostar tem consumo  

É  uma questão de clicar
Mas um tanto esquisito
Pondo-se sempre o gostar
O feio pode ser bonito.

Não existe dialética
Aparece o Gosto disto,
Repetição tão ascética!
Só ao papagaio tenho visto.

Das antíteses arredado
O facebook tem no seu ecrã
Um GOSTO  disto enfastiado
Tornando a asserção vã.

O não Gosto de tão raro
Pode ser uma excepção
Se na antítese reparo
É por mera divagação

         23-05-2013
      Afonso Costa





quarta-feira, 10 de abril de 2013


GOSTO DO MAR
Ao espraiar o olhar
Por esse espaço infinito
Dou comigo a pensar
Como o mar é bonito.

Medito pausadamente,
Gloso o mote da beleza
Que nesse mar está presente
Por prenda da natureza

Recolhe a luz do Céu
Que às águas dá majestade
Tingindo-as como um véu
P’ra tapar a profundidade

No verde ou azul da cor
Vejo franjas branqueadas
Pelo balanço sedutor
Das ondas que são quebradas.

Na praia o deslumbramento
Das areias e rochas rendilhadas
Dum mar perdido no tempo
Com ondas p’rà terra voltadas.

Mas o mar além de lindo
Suscita curiosidade
Com seu espaço infindo
 E o mito da profundidade

As ondas soltam espumas
Que parecem as areias beijar,
Há murmúrios de algumas
Desvanecidas pelo mar.

É um sussurrar que cria ideias
De magicamente levitados
No mar perscrutar odisseias,
Lendas dos antepassados.


Gosto de estar na praia
Gosto tanto de ver o mar,
Cada onda que se espraia
Inspira-me, faz-me divagar.

        9-04-2013

  Afonso Costa





domingo, 10 de fevereiro de 2013

DEIXEM O POVO SOSSEGADO

Deixem o povo sossegado

Que mente tão pervertida,
Fruto duma alma estóica,
Ignora o sentido da vida
Alienada pela Troica.

Um fez mal ao país
Outro faz mal à pessoa
Aquele vive em Paris
Este vive em Lisboa.

Com a justiça a «nanar»
O outro tudo rapou
De Pec em Pec a saltar
O povo ele enganou.

Teve a Troica de cá chegar
Para dizimar a pessoa
Dando ordens para rapar
Ao que vive em Lisboa.

Em atitude subserviente
Esse génio da governação
Vem rapinando a gente
Sem ter comiseração.

Sonega apoios sociais
Aos pobres e indigentes,
Tudo se agrava mais
Nem escapam deficientes.

Se um fugiu para França
Vá este para qualquer lado,
Nem que leve cheia a pança
Deixa o povo sossegado.

 Afonso Costa 10-02-2013

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

CLUBE MONTANHISMO DE BRAGA-JANTAR NAS «MANAS»

Merece a apologia
Nossa memória o revê
Como um hino de alegria
O convívio do CMB

Foi alegre e divertido
Demos voz à amizade
O tempo foi preterido
O convívio acabou tarde.

O pessoal saiu satisfeito
Houve amena cavaqueira,
Bem sei que sou um suspeito
Puseram vinho à minha beira.

Das «Manas» era o local
Se são lindas ninguém as vê
Mas isso não foi nenhum mal
Lindas as musas do CMB.

Parabéns à nossa Direcção,
Mais surpresas nos reserve,
Não havendo outra sugestão
Visitemos as «Manas» em breve.

   Convívio na «Manas» em 4-01-2013
               
            Afonso Costa

terça-feira, 4 de setembro de 2012

D I V A G A ÇÃ O

Como oriunda do Olimpo Cristalino
Surgiste tu musa minha bem amada
Rompeste da noite como sol matutino
Trevas da minha alma escuridão do nada.

O passado morreu já não há lembranças
Volto a viver com o mais fremente ardor
Sinto em tua luz um despertar de esperanças
Num leito de rosas magias de amor

              4-09-2012

          Afonso Costa