Percorrem meus olhos a paisagem
Prados e vertentes visualizo,
No horizonte uma miragem
Míticos contornos dum sorriso
Como o sol rompendo a nuvem
Flui para dar luz e calor
Nele as matizes surgem
Umas de paz outras de amor.
Depois de muito pensar
Vejo nele uma melodia
É um íntimo a trautear
Os seus hinos de alegria.
Impelido por uma corrente
Que brota duma plácida alma
Não se abre repentinamente
Mas num ritmo que dá calma.
É uma pérola na paisagem
Uma poesia circundante
Um sorriso maquilhagem
Do inefável, do fascinante.
Como abóboda celeste
Que adorna a terra e o mar
Também esse rosto veste
Um sorriso do encantar.
Que se mantenha eternamente
É sinal da tua paz e alegria,
É um enlevo para toda a gente
É um livro de poesia.
Afonso Costa
Prados e vertentes visualizo,
No horizonte uma miragem
Míticos contornos dum sorriso
Como o sol rompendo a nuvem
Flui para dar luz e calor
Nele as matizes surgem
Umas de paz outras de amor.
Depois de muito pensar
Vejo nele uma melodia
É um íntimo a trautear
Os seus hinos de alegria.
Impelido por uma corrente
Que brota duma plácida alma
Não se abre repentinamente
Mas num ritmo que dá calma.
É uma pérola na paisagem
Uma poesia circundante
Um sorriso maquilhagem
Do inefável, do fascinante.
Como abóboda celeste
Que adorna a terra e o mar
Também esse rosto veste
Um sorriso do encantar.
Que se mantenha eternamente
É sinal da tua paz e alegria,
É um enlevo para toda a gente
É um livro de poesia.
Afonso Costa
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