DECLAMAÇÃO PELA FESTA DO NATAL NO MONTE em 20-12-2008
O ano está a acabar
E a badalada crise
Não nos veio beliscar
O Nevosa lhe resiste.
Um sustentado orçamento
Alimentado na camaradagem,
Alegria e divertimento
Evitou a derrapagem.
Pelo contrário há progresso
Já temos peixe fresquinho,
Cozinheiros de sucesso
E garrafas de bom vinho.
E no fim de cada refeição
Temos o Domingos irritado
Ama a ministra da Educação
Não consegue ficar calado.
O amigo Narciso
Em seu passo vigoroso
Leva no rosto um sorriso
E na mochila o penoso.
Chegada a refeição
Deleita-se com o animal
Exclamando com devoção
Minha sogra é divinal!
O Manuel João
Porque é encarolado
Não aparece no Verão
E no Inverno está cansado.
Temos as festas em Bilhares
Perfume da nossa animação,
Há comida para todos os paladares
E enterram-se garrafas no chão.
Este ano que beleza!
O Afonso Costa ficou tão torto
Repentinamente sai da mesa
Cai no chão, parecia morto.
Logo o Victor se seguiu
Parecia um avião a planar
Com uma manobra conseguiu
No Manuel João não acertar.
Aquilo parecia um aeroporto.....,
Surge o Manuel Silva para aterrar
Faz um looping todo torto
E acaba por se estatelar.
Como acabam de se aperceber
Foi generoso o orçamento
Deu para a gente conviver
Na estima e divertimento.
Resta desejar-lhes um feliz Natal
Renovado em cada dia
Para que seja sempre igual
A vossa e minha alegria.
20-12-2008
AFONS COSTA
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